Irmã chuva,
obrigado por teres vindo.
Trouxeste a paisagem adequada para a minha alma
doente de amor e melancolia. . .
Só a tua presença me faz bem e me acalma
neste dia. . .
Tua voz mansa e teu sussurro de vento
embalam em cantigas de ninar
meu coração. . .
Ah! só tu sabes falar assim ao sofrimento
e, na ponta dos pés, chegas, sem perturbar
a minha solidão. . .
Irmã chuva, obrigado por teres vindo
embalar meu coração agreste. . .
Só porque estou te vendo e estou te ouvindo,
nem podes calcular
o bem que me trouxeste. . .
J. G. de Araújo Jorge
obrigado por teres vindo.
Trouxeste a paisagem adequada para a minha alma
doente de amor e melancolia. . .
Só a tua presença me faz bem e me acalma
neste dia. . .
Tua voz mansa e teu sussurro de vento
embalam em cantigas de ninar
meu coração. . .
Ah! só tu sabes falar assim ao sofrimento
e, na ponta dos pés, chegas, sem perturbar
a minha solidão. . .
Irmã chuva, obrigado por teres vindo
embalar meu coração agreste. . .
Só porque estou te vendo e estou te ouvindo,
nem podes calcular
o bem que me trouxeste. . .
J. G. de Araújo Jorge
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