Georgia e pelo Dácio e cujos participantes podem ser vistos aqui
Adoção e sua história
Por Patricia Marques e Pedro Brandt -
O termo adoção derivado do latim adoptione, significa aceitação voluntária e legal de uma criança como filho; perfilhação, perfilhamento. A adoção para muitos casais só aparecem quando todas as possibilidades de gerar um filho se esgotam. Para outros, ela representa apenas um meio de poder ajudar e tornar possível a essa criança uma vida digna.
http://www.cantinhomeimei.com.br
Crianças do Orfanato Meimei - S.P
Independente do motivo, a adoção existe desde a antiguidade. Primeiramente veio atender aos assuntos religiosos e aos políticos. Na Idade Média, com o Cristianismo, que reconhecia a família e os filhos provenientes do casamento, caiu em desuso. Em 1830, na Proclamação da República, surgiu uma legislação própria. O código civil, dava direito à adoção para maiores de 50 anos. Durante anos e muitas críticas, as leis foram sofrendo várias alterações, de acordo com as necessidades da época.
Em 1990 com o surgimento do Estatuto da Criança e do Adolescente - ECA, verificou-se a importância de dar atenção as necessidades das crianças a serem adotadas, não somente aos interesses do adotando.
As leis são claras e objetivas. O processo de espera muitas vezes torna-se tortura, mas quando concluído esse sentimento é substituído pela alegria da concretização de um sonho, de estar pronto para dar e receber amor.
A cada dia novas histórias enchem os olhos e o coração de muitos. Histórias irreverentes nos mostram que essa decisão não deve ser uma escolha de momento, é uma escolha de toda a família. A recompensa é imensa, mas tem as suas dificuldades e seus sofrimentos. Lembrando que, as crianças adotas possuem por lei, os mesmo direitos que os filhos biológicos.
Existem hoje vários grupos de apoio, tanto as crianças que ficam na espera da adoção, quanto as famílias que já estão nos tramites da adoção. Estar atendo aos seus direitos e das crianças mostra que essa não é somente uma decisão mas uma escolha de vida. Existem também, recursos didáticos, como livros, filmes que auxiliam no conhecimento do assunto e vários exemplos reais sobre as histórias de adotando e adotado.Conhecer e discutir são dicas e reações que se devem ter para dar o primeiro passo.
Filmes:
* Bogus, meu amigo secreto - Warner
* Os anjos entram em campo - Abril/Vídeo
* Segredos e Mentiras - Look
* O destino de uma vida - CIC
Livros:
* Abandono e Adoção, de Fernando Freire
* Adoção tardia: da família sonhada à família possível, de Marlizete Maldonado Vargas
* Adoção uma história de espera e amor, de Vera Miranda Gomes
* Laços de ternura, de Lígia Natália D. Weber
Há hoje uma consciência mais clara de que os caminhos escolhidos no passado não conduziram a soluções satisfatórias ao problema do abandono de criança. Assim como se sabe que não existem soluções rápidas e mágicas. A questão envolve o estabelecimento de complexas relações humanas de afeto e não está sujeita a simples fórmulas. A adoção, portanto, não constitui a solução, mas certamente uma das possibilidades indicadas para aqueles que parecem fadados ao abandono pela vida afora. Ela tem sido para muitas crianças a oportunidade de encontrarem o amor e florescerem; e para inúmeros adultos, o caminho que conduz à materialização de um sentido profundo de doação e realização pessoal. São histórias de amor que merecem ser conhecidas por todos nós.
Dra. Irene Rizzini, CESPI/USU/UERJ
Adoção e sua história
Por Patricia Marques e Pedro Brandt -
O termo adoção derivado do latim adoptione, significa aceitação voluntária e legal de uma criança como filho; perfilhação, perfilhamento. A adoção para muitos casais só aparecem quando todas as possibilidades de gerar um filho se esgotam. Para outros, ela representa apenas um meio de poder ajudar e tornar possível a essa criança uma vida digna.
http://www.cantinhomeimei.com.br
Crianças do Orfanato Meimei - S.P
Independente do motivo, a adoção existe desde a antiguidade. Primeiramente veio atender aos assuntos religiosos e aos políticos. Na Idade Média, com o Cristianismo, que reconhecia a família e os filhos provenientes do casamento, caiu em desuso. Em 1830, na Proclamação da República, surgiu uma legislação própria. O código civil, dava direito à adoção para maiores de 50 anos. Durante anos e muitas críticas, as leis foram sofrendo várias alterações, de acordo com as necessidades da época.
Em 1990 com o surgimento do Estatuto da Criança e do Adolescente - ECA, verificou-se a importância de dar atenção as necessidades das crianças a serem adotadas, não somente aos interesses do adotando.
As leis são claras e objetivas. O processo de espera muitas vezes torna-se tortura, mas quando concluído esse sentimento é substituído pela alegria da concretização de um sonho, de estar pronto para dar e receber amor.
A cada dia novas histórias enchem os olhos e o coração de muitos. Histórias irreverentes nos mostram que essa decisão não deve ser uma escolha de momento, é uma escolha de toda a família. A recompensa é imensa, mas tem as suas dificuldades e seus sofrimentos. Lembrando que, as crianças adotas possuem por lei, os mesmo direitos que os filhos biológicos.
Existem hoje vários grupos de apoio, tanto as crianças que ficam na espera da adoção, quanto as famílias que já estão nos tramites da adoção. Estar atendo aos seus direitos e das crianças mostra que essa não é somente uma decisão mas uma escolha de vida. Existem também, recursos didáticos, como livros, filmes que auxiliam no conhecimento do assunto e vários exemplos reais sobre as histórias de adotando e adotado.Conhecer e discutir são dicas e reações que se devem ter para dar o primeiro passo.
Filmes:
* Bogus, meu amigo secreto - Warner
* Os anjos entram em campo - Abril/Vídeo
* Segredos e Mentiras - Look
* O destino de uma vida - CIC
Livros:
* Abandono e Adoção, de Fernando Freire
* Adoção tardia: da família sonhada à família possível, de Marlizete Maldonado Vargas
* Adoção uma história de espera e amor, de Vera Miranda Gomes
* Laços de ternura, de Lígia Natália D. Weber
Há hoje uma consciência mais clara de que os caminhos escolhidos no passado não conduziram a soluções satisfatórias ao problema do abandono de criança. Assim como se sabe que não existem soluções rápidas e mágicas. A questão envolve o estabelecimento de complexas relações humanas de afeto e não está sujeita a simples fórmulas. A adoção, portanto, não constitui a solução, mas certamente uma das possibilidades indicadas para aqueles que parecem fadados ao abandono pela vida afora. Ela tem sido para muitas crianças a oportunidade de encontrarem o amor e florescerem; e para inúmeros adultos, o caminho que conduz à materialização de um sentido profundo de doação e realização pessoal. São histórias de amor que merecem ser conhecidas por todos nós.
Dra. Irene Rizzini, CESPI/USU/UERJ
" Enquanto houver injustiça social, preconceito e
as negações afetivas...jamais teremos paz na consciência!
A adoção deve ser de coração,
pois esse é um laço indestrutível e permanente".
Por Serena.
5 comentários:
Serena,
Uma amizade ainda jovem, mas sempre muito presente. Amiga Flor, obrigado por estar sempre alegrando os meus dias. Vou ficar mal acostumado, viu? Desculpe, por repetir-me, mas este foi o meu primeiro texto. Receber um elogio de uma amiga poetisa é muito gratificante. É um enorme prazer! Um presente que impulsiona a minha vontade de escrever. Obrigado pelo incentivo de sempre!
Seu post ficou nota 1001! Confesso que não li tudo. Está um “vucu-vuco” só lá no Quiosque e o tempo muito curto... rs Adorei as imagens, em especial a do menino segurando a placa que diz: “EU QUERO UMA FAMÍLIA!” Amei o seu texto! “Adoção... um laço indestrutível e permanente”. O que mais gosto nesta história toda é que percebo que com o apoio a essas iniciativas, assim como eu, você acaba “pegando no lápis” e nos brinda com suas palavras. Eba! \o/ Um “macaquinho” me contou que muito em breve teremos uma poesia 100% Serena aqui no Alma Poeta! Hum! É possível sentir o perfume da Flor! Aguardo ansioso! Com certeza farei o “re-post” desta... hehe
Bjs de Luz em seu coração!
Renato™ (HappyBlue)
ps1. não estou abandonando o meu nick-name, mas tenho um projeto futuro onde precisarei usar meu nome de nascimento. (vou te contar com calma depois...)
ps2. Você informou a sua participação ao Dácio e a Geórgia? Acho legal essa idéia. Com esses “movimentos” de apoio vamos somando alegrias, novos amigos.
Ps3. tinha que ter "ps" em meu comentário.. E estes ainda vieram acompanhados de parênteses para encaixar melhor as palavras... Um dia chego próximo ao resumo e recebo parabéns. Em outro dia, empolgo-me quebrando regras e ultrapasso o objetivo de “encolher” as palavras... haha Um dia eu chego lá! + 1 bj! Luz!
Serena, muito obrigada pela participacao. Seu post é bem claro em suas explicacoes quando diz que quando se adota, passa a fazer parte da família sem retorno. Passa a fazer parte da heranca que essa família tem.
Você sabe que muita gente nao adota por causa dessa lei?
Um grande abraco e valeu mesmo.
O renato é mesmo um amor de pessoa nao? Adorei conhecê-los.
Abracos
Muita gente diz que blogagem coletiva não tem importância, porque não gera efeitos práticos.
Eu discordo, especialmente com o que representa ESTA blogagem sobre a adoção.
Isso porque, o grande efeito desta blogagem é fazer com que uma pessoa que esteja pensando em adotar, tenha subsídios para decidir pelo sim ou pelo não, em razão do fato de que os muitos post sobre ela, mostram as várias faces da questão.
Realmente meu amigo Fábio, concordo plenamente com você. Muitas pessoas sentem esta vontade, mas ainda guardam muitas dúvidas quanto ao assunto e acredito que esta blogagem ajude muitas pessoas à se decidirem sim.
Um forte abraço e obrigada pelo seu comentário e visita!
Serena
necessario verificar:)
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