E sou o mesmo que saí.
Volto e me vejo como me vi.
Nada de novo me aconteceu.
Eu sou irremediavelmente um só: eu,
eu da cabeça aos pés.
Mas não trouxe o que fora comigo:
alguma coisa me ficou perdida
nas ruas, nos passeios, nos cafés,
e estou ausente, molhado, amigo e inimigo,
entre mulheres, vagabundos, crianças, o frio, a chuva desta vida.
ABGAR RENAULT
Volto e me vejo como me vi.
Nada de novo me aconteceu.
Eu sou irremediavelmente um só: eu,
eu da cabeça aos pés.
Mas não trouxe o que fora comigo:
alguma coisa me ficou perdida
nas ruas, nos passeios, nos cafés,
e estou ausente, molhado, amigo e inimigo,
entre mulheres, vagabundos, crianças, o frio, a chuva desta vida.
ABGAR RENAULT
6 comentários:
O poema veio a calhar, chove muito por aqui. Abraços
Serena desculpe você tem razão para se sentir distraída Olá
Bela escolha, cara amiga, nunca tinha lido nada deste poeta.
Obrigado pela excelente partilha.
Bom Natal, beijinhos.
Oi Serena!
Que lindo e forte ao mesmo tempo esse poema!
Vim apreciar esse cantinho que tanto adoro e aproveito para te deixar um beijo bem carinhoso!
Dias felizes ao seu belo coração!
Amiga querida,venho dar um beijo.
A minha irmã está a reagir. Obrigada!Já voltou o sorriso.
Ouve:vou dá uma forcinha ao blog.
Beijoo.
isa.
Olá Serena esperança é semper a iltima para morrer .. como você está bem? um beijo através da visita a substituição imediata
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